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Perfil BnA: Christian Buchhaas

A tentação de fazer um perfil engraçado, na linha do humor e brincadeiras do "Tiu Chris" é algo difícil de vencer, mas tentamos "falar sério" aqui, mesmo que à primeira vista "falar sério" e "Tiu Chris" pareçam duas coisas meio incompatíveis. BNA entrevistou Christian Buchhaas.

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BNA: Alemanha?

Christian Buchhaas: Apesar de ser patriota sempre sonhei morar fora do Brasil, idéia que tenho desde os meus dezenove ou vinte anos de idade. Num primeiro momento minha idéia era ir para Boston, cursar Film Scoring na Berklee College of Music, e aproveitar o fato de estar fora do Brasil para iniciar minha banda: a “Morpheus Dreams”. Vinha sonhando com isto até o dia que um amigo, no meio de uma festa de carnaval em Águas da Prata, me diz: “Bicho, o que tú vai fazer nos EUA, pro som que você quer fazer teu lugar é na Alemanha (país onde ele morou)”. Logo na hora me caíram várias fichas, e mesmo depois da festa, em casa, as fichas continuavam a cair, e vi que ele tinha razão.

Sair do Brasil era fato, para onde, depois deste dia, também. A admiração pela Alemanha veio de uma forma impressionante, em todas as formas, e o desejo de estar aí neste instante é gigantesco. Falando mercadológicamente, a Alemanha é um dos melhores países (se não o melhor) para quem quer trabalhar com o Heavy Metal, principalmente para bandas que pretendem começar. Então, vou juntar o útil ao agradável.

Não busco na Alemanha “A Terra do Sorriso Eterno”, mas sim o ponto de início para os grandes acontecimentos que sempre imaginei e busquei em minha vida.


BNA: Um lugar no mundo ou um lugar na Alemanha?

CB: Um lugar na Alemanha, e acredito que o lugar seja Hamburgo, cidade aonde minha avó paterna nasceu, cidade de Kai Hansen (uma das lendas vivas do Heavy metal) e cidade onde acredito começarei o meu sonho.

BNA: Como surgiu a banda?

chrisCB: O projeto Morpheus Dreams é 'pré-aborrescente', ele existe faz mais ou menos uns doze anos. Ele é a fusão entre duas paixões minhas: sonhos e música étnica.

Sempre fui aficcionado por sonhos, este foi um universo que desde pequeno me fascinou. Adorava os filmes que falavam sobre o assunto e lia tudo o que encontrava relacionado ao tema, onde a maior influencia foi a série de gibis “Sandman”, do escritor inglês Neil Gaiman. Aos poucos comecei a ter sonhos com música, eram pedaços de letra, nomes de música, partes de melodias, etc. Uma bela noite o nome veio: “Morpheus Dreams”, suspirado num sonho por alguém que só pude ouvir a voz. Os sonhos de Morpheus – os sonhos do próprio Deus dos sonhos... não podia ser melhor!

E assim como um sonho é uma grande mistura dos elementos de nossas vidas, a música étnica entra como o elemento de mistura e fusão com o Heavy Metal. A partir deste momento o projeto ganhara seu rosto, sua identidade. Acredito em Deus, e este foi um grande presente pra mim.

BNA: Quantos integrantes terá a banda e que instrumento você toca?

CB: Morpheus Dreams é um projeto para seis integrantes: um baterista, um baixista, dois guitarras, um teclado, um vocalista - vocal feminino (oh yes, adoro mulheres cantando). Eu sou um dos guitarristas/violonistas da banda, e único integrante no momento.

chrisBNA: De onde vem seu interesse por música?

CB: O interesse começou entre os nove e dez anos de idade. Enchi o saco dos meus pais até conseguir minha primeira guitarra, mas só pude começar entre os dezesseis e dezessete anos.

BNA: Há alguma passagem interessante ou cômica relacionada à música?

CB: Tem sim xD. Vou contar só duas senão vocês dormem:

Dou aula numa escola de música, e todo fim de semestre era formada uma banda de professores para se apresentar nas audições. Na primeira audição a banda dos professores ia tocar uma música do Dire Straits (não lembro o nome dela agora). Eu sou um cara perfeccionista, adoro ensaiar e deixar tudo bonitinho, já o dono da escola, que é meu amigo desde o primeiro ano da faculdade, gosta de coisas práticas, rápidas e que não dêem muito trabalho... Pois bem, a música era beeem simples, e iríamos fazer apenas DOOOOOOIS ensaios, e só depois do primeiro me falaram: “ei Chris, dá pra você tocar aquele pedaço?” Eu, todo prestativo, aceitei. Fui pra casa estudar a música, e o novo pedaço, PORÉM, o rítmo desta parte extra era algo que não entrava na minha cabeça, escutei umas 43875938493 vezes, mas não deu, então ativei o modo “seja o que Deus quiser”.

No dia do último ensaio virei para o baixista e disse: "Aê!!! Naquele pedaço eu vou seguir você, belessa kápião?!"
Ele responde: “Mas... mas... mas... e agora? EU ia seguir você.”

Durante o ensaio até que não foi tão ruim. Chega o dia da audição, chega a nossa a nossa apresentação: 1...2... 1, 2, 3, 4 táránãnãnã PÉÉÉÉÉÉÉ!!!! O cara do sax assassinou a introdução, a partir daí começamos todos a pensar em uníssono: “Como era mesmo o Pai Nosso?”. Não contente com isso, nosso amigo do sax (ele de novo!), comeu metade de um dos dois solos, e quando chegou aquele pedaço que ninguém entendia nada cada um da banda foi para um lado, toooodo mundo perdido, foi uma beleza! Então, discretamente, zerei o volume da guitarra, e fiquei inventando alguns acordes bisonhos, fazendo caretas e poses cinematográficas, até uma hora que o outro "guitarra" vira e fala pra gente discretamente: “É SOL SUSTENIDO, PO**A!” e todos voltamos a tocar felizes a mesma música novamente.

chris
Detalhe interessante número 1: ninguém percebeu. Detalhe interessante número 2: um cara falou pra mim: "biiiiiicho, aquele pedaço ficou muuuito loco, sua guitarra tava animaaal!!!" Tá bom né...

A segunda "passagem interessante" aconteceu em 2007, mais ou menos em 30 de junho: a Morpheus Dreams fez um show acústico, um show fechado só pra convidados nossos. Íamos tocar quatro músicas, mas, por também se tratar de uma gravação, iríamos repetir todo o 'set list' depois... ainda bem.

Havíamos preparado um arranjo diferente para as músicas, os solos seriam improvisos, estava tudo com uma roupagem nova. Durante uma das músicas estava eu a tocar olhando minha maledeta pastinha (Ok, eu sempre fui totalmente contra o cara tocar usando pastinha na frente, mas, numa situação acústica, é bacana, dá um "tchans" a mais, etc) e de repente me veio à cabeça: "ihhh mano, o que eu faço nessa parte?!?!?!?!?"

Tava tudo escrito bonitinho, perfeitinho, mas eu simplesmente não lembrava o que aconteceria naquela parte, albinismo mental* total!

E eis que chegou aquele pedaço, eu toquei o que estava escrito, com a sensação de que algo estava faltando...reparei com o branco dos meus olhos que alguns integrantes da banda me olhavam neste momento...e eu pensando "mas que p*, o que era aqui?!?!?!?!"

Tão logo estes intermináveis 30 segundos chegaram ao fim e a música se dirigiu ao refrão, a memória resolveu funcionar. Aquela parte... era o meu solo...

*Albinismo mental é o famoso “ih, deu branco”.


logoBNA: Seus pais apóiam a decisão de ser músico?

Num primeiro momento acredito que não apoiaram, tanto que demorei quase oito anos pra ganhar minha tão sonhada guitarra. Compreensível, já que o mercado no Brasil é péssimo, a fama de um músico "não é boa" e que também poderia ser fogo de palha.

Logo após eles terem se convencido que era "ou comprar ou ficar me agüentando
até eu poder comprar", eles viram que a coisa era séria, eu tocava o dia todo. Na época do Conservatório tirava notas excelentes e tinha uma média de estudo de oito horas por dia na guitarra. Na faculdade me formei sem reprovar nenhum dos dez semestres.

Hoje, e já faz alguns anos, sim, existe um apoio total e um orgulho por parte deles, a resistência foi só no começo.

BNA: Que instrumentos você toca?

No momento eu toco guitarra, violão, fiz um pouco de violão flamenco (voltarei em breve com as aulas) e piano (que cursei durante a faculdade), mas pretendo aprender outros.

chrisBNA:  Por que Heavy Metal?

Escolher um gênero musical é como torcer pra um time de futebol: você simplesmente se apaixona por um. Tecnicamente falando, o Heavy Metal é um estilo que permite muitos tipos de mistura e fusão, e pra um projeto como o Morpheus Dreams isso é essencial.

Espiritualmente falando, é o único gênero musical que realmente me completa. É difícil dizer um “porquê” absoluto... Acontece, é magnetismo, tinha de ser o Heavy Metal: solos de guitarra mirabolantes, bateria ensurdecedora, teclados alienígenas, vocais agudos, letras épicas, gente pulando do palco e chacoalhando a cabeça... Fazer o quê...eu gosto.


BNA: Há outro estilo musical que você curte?

Além do Metal, que é o principal, gosto muito de música étnica (extremamente necessária pra pesquisas dentro da Morpheus Dreams). Dentro da música étnica o flamenco, a música árabe e a música celta são minhas paixões. Gosto muito de música medieval (como todo bom metaleiro [risos]), música eletrônica, world beat (que é uma mistura entre o eletrônico e o étnico) e curto bastante o pop e o rock dos anos 80, que foi uma década muito marcante musicalmente falando.

BNA: De que bandas você é fã e qual delas serve de inspiração para compor as músicas?

Lá vai a lista! Nightwish, Within Temptation, Blind Guardian, Iron Maiden, Ozzy Osbourne, Helloween, Gamma Ray, Stratovarius, Yngwie Malmsteen, Queensryche, Europe, Def Leppard, The Cult, Rush, Genesis, Yes, Peter Gabriel, Enigma, Loreena Mckennitt, Gipsy Kings, Paco de Lucia, Medieval, Baebes, etc.

Trilhas de filmes e vídeo games também são de grande inspiração, devido à grande mistura (musical e línguística) que colocam dentro delas.
chris
BNA: Quanto ao compositor da banda? O que você planeja?

O compositor sou EU. Eu adoro dar pitaco, sempre adorei, e em todas as bandas que participei, ou até mesmo em banda de amigo, quando me é permitido, claro, eu ajudo, seja com músicas ou letras. Mas, acho essencial em uma banda diversas cabeças pensando, dividindo e colaborando na criação. Isso enriquece o trabalho final. Deixar tudo nas mãos de uma única pessoa, por mais inspirada que ela seja, torna o resultado limitado. No caso da Morpheus Dreams, como sou o único integrante no momento, então eu sou o único compositor xD auehuahuheauhuea  Odeio depender dos outros, então boto a mão na massa até onde é possível, mas os futuros integrantes terão que botar a cabeça pra trabalhar e ajudar no processo composicional, e muito.

No momento, como estou sozinho e não há "agenda de shows" estou me dedicando exclusivamente à produção do CD de estréia, que se chamará “Season of Dreams”.


BNA: A aceitação do público para este estilo musical é boa?

O público de Heavy Metal é muito crítico, gosta de ver material de qualidade, bem feito e se possível que traga algo de novo, que não seja “mais do mesmo”: Mas é um público fiel, vai em shows, lota estádios e casas de show, compra material da banda, etc.

BNA: Qual foi o melhor show que você foi?

Acredito ter sido o meu primeiro, Iron Maiden, em 1992.

BNA: Quais as dificuldades do mundo artístico, espaco na mídia, etc?

A primeira dificuldade vem da falta de apoio real do governo com a cultura e as artes num geral, não há incentivos significativos (na Finlândia o governo PAGA pra você gravar seu material);

Uma “alfabetização musical” séria faz falta, ou seja, música na grade escolar como matéria obrigatória, com profissionais de verdade. Musicalizar nossos pequenos faz falta sim;

A mídia (TV, rádio, jornal, sites, etc) que procura apenas o que está na moda, e/ou não dá o valor e destaque merecido a quem tem qualidade ou alto teor cultural;

A falta de espaços (bares e casas noturnas) que permitam que bandas e artistas apresentem seu trabalho em dias cheios, nem que seja pra tocar meia horinha;

A cabeça das pessoas que, no caso do Heavy Metal aqui no Brasil, só dão valor quando as bandas/artistas ficam conhecidas lá fora (Sepultura e Angra).

É difícil entrar na mídia porque a sua banda, a não ser que você seja famoso ou esteja envolvido em alguma polêmica, não vai dar audiência pra eles, então não é interessante. Se MPB fosse Metal Popular Brasileiro, talvez fosse UM POUCO mais simples, mas, como não é, são por essas e outras razões que se precisa de esforço contínuo, paciência de Jó... e também de marketing de guerrilha.

BNA: Você tem algum patrocínio ou padrinho?

Tirando o “paitrocínio”, nadinha... mas estou correndo atrás.

Onde está o Chris?
Você consegue achar o Chris nesta foto?
BNA: De onde surgiu o jeito diferente de escrever? Você fala assim também?

[Muitos risos] Não, quando falo tenho apenas o hábito de ficar fazendo barulhinhos esquisitos, trocar o R pelo G de vez em quando, coisas assim. Na escrita acho que minha criança retardada interior se manifestou x) mas as pessoas tinham dificuldades pra entender, então to pegando bem mais leve (dá pra notar nos meus posts mais recentes no forum), mas com alguns amigos, um deles até fazia parte da Morpheus Dreams, temos o hábito de realmente falar o mais difícil o possível um com o outro. Só pra vocês terem uma idéia de como fazemos:

“H0 rra4tw rro3w rr0wpah d0 rr3! De rr0m4h”

 

chrisPing Pong com Christian Buchhaas

Perfume: Calvin Klein.
Homem bonito: meu pai... E eu também, puxei ele (risos).
Mulher bonita: minha mãe... Ah, claro, Catherine Zeta Jones, Madeleine Stowe, Bo Derek, etc.
Quem você levaria para um ilha deserta? As meninas do Vanila Ninja... todas!
Quem você deixaria numa ilha deserta? Os Joselitos do mundo.
Escritor(a): Neil Gaiman e William Shakespeare.
Cantor(a): Metal: Bruce Dickinson (Iron Maiden) e Tarja Turunen (ex-Nightwish)
Geral: Sting (The Police e Sting) e Johnette Napolitano (Concrete Blonde).
Músicos: Yngwie J. Malmsteen, Paco de Lucia e Vanessa Mae.
Música: Trismegistus.
Livro de cabeceira: qualquer um esotérico ou de Neil Gaiman.
O que você está lendo ou qual foi a ultima coisa que você leu? No momento estou lendo “Nos Domínios da Mediunidade” (André Luís) e “The Dream Hunters” (Neil Gaiman), antes eu li “Creatures of the Night” (Neil Gaiman).
Alemão por você? Ich weiss es nicht! (Sorrindo) Tá fraquinho ainda...
Alemanha por você: minha futura casa, e o ponto de partida para Morpheus Dreams... onde o sonho realmente começa!
Sul ou Norte? Na Alemanha "Norte" (é pra frente que se anda). No Brasil "Sul", as mulheres mais bonitas estão lá!
Viagem dos sonhos: viagem no tempo, voltaria a 1992.
Cidade(s) preferida(s): as que visito quando sonho (eu juro que sou normal!).
O que mais gosta: sentir paz.
O que mais detesta: sentir medo (sentir sono na hora do trabalho "sucks" também).
Comida preferida: salmão cru, mas o bom e velho "prato pedreiro" (arroz e feijão com ovo frito) também vai muito bem.
Bebida:não alcoólica: achocolatado. Alcoólica: cerveja.
O que te relaxa: uma noite bem dormida.
O que te estressa: o som do telefone ou qualquer outro barulho que interrompa meu tão tosco sono.
Eu jamais faria: muita coisa.
Eu adoro fazer: zzzzZZZZzzzz
Um sonho: tornar o Morpheus Dreams um projeto bem sucedido.
"Wurst mit Pommes" ou "arroz com feijão"? Pots, as duas... incluo a japonesa na lista!
Uma palavra ou uma frase que te agrada em alemão? “Zeit zum träumen".

A palavra é sua:

Primeiramente agradeço à Lia pelo carinho e pela oportunidade: "Brigaduuuu Liaaaa!!!," e agradeço também ao carinho de todos amigos e amigas que fiz dentro do Verdinho, que sempre me recebem com alegria.

Christian por Christian

Um sonhador.

Christian por BNAs

 

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chris

"O Tiu Chris realmente é uma figura!!! Não sei de onde vem tanta criatividade. Realmente ele está pegando leve com a linguagem, e eu que pensava que alemão era difícil, mas isto foi antes de conversar com ele. Posso afirmar que ele colabora para deixar nossos 'posts' divertidos e às vezes incompreensíveis... (risos)." (Tatiani Loro - São Paulo - BR)

"Tiu Chrixx é aquela pessoa que você encontra na vida e que sempre te deixa de bom-humor. Te faz sorrir, te faz brincar. Desejo de coração que seu sonho se realize. Vou ser uma das primeiras a comprar um CD do 'Morpheus Dreams'." (Ute Ritter - Bonn - DE)

"Olá Chris! Foi legal poder saber um pouco sobre ti, sobre teus costumes e desejos. Espero que consigas realizar teus sonhos. Parabéns por criares melodias para os ouvidos e para a alma." (Maria - Stromberg - DE)

"O Tiu Chris é uma figurinha ímpar! De um alto astral super legal, uma pessoa engraçada, tem um estilo todo próprio de escrever que é uma delícia de decifrar...rs. Toda vez que ele aparece aqui no nosso cantinho verde com certeza o ambiente fica ainda mais iluminado! Tiu Chris, te desejo, sucesso, sucesso e mais sucesso! Vou estar também ali na fila das fãs de carteirinha. Você merece!" (Stella - Essen - DE)

"Tiu Chris, um músico heavy metal, 'o garoto louquinho' que escreve de maneira inconfundível (e contagiante - isso pega!). A gente se sente na época do colégio quando ele aparece, dá uma sensação muito boa. Alto astral total, impossível não rir das suas tiradas, do humor inteligente, dos trocadilhos surpreendentes. Apesar do tom de brincadeira e de gozação em suas mensagens, é fácil identificar nele uma pessoa rica em cultura geral, informada e inteligente. É claro que  faço parte da torcida pelo sucesso do seu projeto e também quero ir a um show do Morpheus Dreams!" (Lia A. - Stuttgart - DE)

 

chris

 

Mais sobre o Chris:

 

chris

 

Texto: Lia A.
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Fotos e imagens: Gentilmente cedidas por Christian Buchhaas.

 

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