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Campanha do 2º colocado na eleição venezuelana promete contestar formalmente resultado



'Há toda uma coleção de irregularidades', disse chefe da campanha de Henri Falcón. Nicolás Maduro se reelegeu no domingo em pleito contestado. Henri Falcón fala com jornalistas em Caracas, na Venezuela, no dia 20 de fevereiro AP Photo/Ariana Cubillos O segundo colocado na eleição da Venezuela, que foi amplamente condenada por outros países como sendo não democrática, irá contestar formalmente sua derrota para o presidente Nicolás Maduro após recusar-se a reconhecer o resultado, disse sua campanha nesta quarta-feira (23). O chefe da campanha de Henri Falcón, Claudio Fermin, disse em entrevista coletiva que dados os relatos de centenas de irregularidades na votação de domingo, eles desafiarão os resultados perante o conselho eleitoral nacional durante os próximos 20 dias. "Há toda uma coleção de irregularidades", disse Fermin. 'Sem evidências' A chefe do conselho eleitoral, Tibisay Lucena, que está em listas de sanções individuais dos Estados Unidos e União Europeia, já disse que as alegações de Falcón de fraude eleitoral não têm evidências. EUA, União Europeia e a maioria dos principais países latino-americanos disseram que a eleição, que Maduro venceu facilmente, não atende aos padrões democráticos. A principal oposição venezuelana boicotou a eleição porque dois de seus líderes mais populares foram impedidos de concorrer, autoridades baniram diversos partidos políticos e o conselho eleitoral é controlado por apoiadores de Maduro. Fermin disse que o governo falhou em cumprir com a exigência do conselho eleitoral de que os chamados "pontos vermelhos", montados pelo governo de Maduro para registrar quais venezuelanos que recebiam auxílio do Estado votaram, ficassem pelo menos a 200 metros de distância de zonas eleitorais. Alguns pontos vermelhos estavam a 5 metros de distância de zonas eleitorais, disse ele. No domingo, testemunhas da Reuters viram pontos vermelhos até mesmo dentro de alguns centros de votação.

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